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Está permitido errar, mas…

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Jeison

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Sou co-fundador da ForLogic Software, hoje atuo com gente, cultura e gestão. Sou um dos criadores do Qualiex, do Qualicast (o 1º Podcast nacional focado em qualidade), criador do Blog da Qualidade (o maior blog sobre Qualidade do Brasil). Mestre em Engenharia da Produção pela UTFPR (Universidade Tecnológica Federal do Paraná), auditor líder formado com orgulho pela ATSG na ISO9001 e 22000, pai, empreendedor, e um inconformado de plantão!
Acredito na responsabilidade do indivíduo, no poder da qualidade e que podemos fazer diferente. Me acompanhe no Linkedin e no Instagram.

Não é um texto necessariamente sobre erros, mas sobre a maneira certa de errar, porque sim, existe uma maneira certa de cometer erros. Primeiro é importante deixar claro que erros são indesejáveis, eles não devem ser estimulados ou aplaudidos. Erro como o nome diz, é algo que não deve ocorrer, mas ocorreu, e o que vamos tratar aqui é de que forma devemos errar.
Um ponto importante é que estamos em um mundo que nos impele a inovação, ao descobrir o novo, e ao tentar. Sem erros isso é impossível, se tudo que você fizer de novo der certo na primeira tentativa, você é um gênio e muito provavelmente teremos seu nome no Prêmio Nobel em alguns anos. Como isso não ocorre, os erros aparecem e aí que está o segredo. Você deve sempre cometer erros interessantes, erros que vem de tentar novas coisas e coisas importantes.
Esse artigo surgiu de uma Frase que ouvi do sempre bom, Luciano Pires, que diz:

“O tipo de erro que você comete, define o tipo de pessoa que você é”.

Quem não erra é porque não tenta nada novo, e se for pra errar, erre sempre tentando inovar e melhorar.
Outra coisa que deve ser observada, e que com certa frequência eu repito: erro bom é erro novo. Erro repetido é o erro inaceitável, você já fez e não aprendeu com isso. Na nossa linguagem da qualidade, é uma não conformidade recorrente, já devíamos ter corrigido esse processo e aprendido com isso, mas isso não ocorreu. Esse é o erro que não queremos e não desejamos, assim como o erro que foi cometido sem a busca de uma melhoria, por pura desatenção, ou falta de atitude, esse também não interessa.
Resumindo, erre, mas erre sempre uma única vez, e aprenda com seu erro, isso vai impulsionar você pra frente, e aumentar a qualidade do que você faz.

Sobre o autor (a)

5 comentários em “Está permitido errar, mas…”

  1. Matheus Sandrini Rossi

    Texto muito interessante, e se pararmos para analisar a frase destacada, ela pode ser utilizada tanto contexto empresarial quanto pessoal.

    Trabalho na área da qualidade desde 2010 e nestes quase cinco anos já atuei como estagiário, inspetor, analista e atualmente sou líder de uma equipe de qualidade. Independentemente da função em que eu atuava/atuo, também não compreendo como tantos erros são repetidos, por um momento da carreira tive um posicionamento que visava apenas encontrar erros, então com o tempo adquiri experiência e muitas vezes, já sabia o problema que iria acontecer em determinada operação, então eu me destacava em reprovações, pois enxergava isto como o melhor modo de demonstrar minha capacidade.

    Hoje quando paro e reflito sobre, vejo como estava equivocado, como este posicionamento não agregava valor algum ao produto, aos serviços que realizamos e que o cliente não paga (nem deve) por desperdícios internos, então cabe a nós mudarmos este modo de pensar e focar sempre na prevenção dos erros, não na detecção.

    Não podemos condenar alguém por errar ao tentar algo novo, pois isto o inibirá em novas tentativas, mas o erro repetitivo e banal, ahhhhh este erro, não consigo me conformar com ele…

    1. Olá Matheus, muito bom que gostou!

      É realmente você entendeu o que tentei passar com o texto. O erro, vai acontecer, então que aconteçam erros que nos levem a descobertas. E outro ponto, só criticar os erros, mata, qualquer iniciativa que tenta conduzir à inovações.

      valeu por escrever, e continue errando em coisas novas, e tendo compaixão com os erros dos colega, isso vale muito. Já o erro banal, vamos acabar com ele! 😉
      Abraços,

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