Blog da Qualidade

3 habilidades de uma MÃE que todo profissional da qualidade deveria ter!

Receba Nossa News

Os conteúdos mais legais sobre qualidade, semanalmente em seu e-mail

Todos os dados inseridos aqui, estão resguardados pela Política de Privacidade da ForLogic, totalmente adequada a LGPD e ISO 27001 (Segurança da Informação).

Monise Carla

Monise Carla

+ posts

Auditora Líder ISO 9001:2015, ISO 22000:2018 e ISO 31000:2016. Redatora do Blog da Qualidade e Especialista de Comunicação no Qualiex! Eu ajudo profissionais a resolverem problemas de qualidade por meio de tecnologia e acredito que esse é o primeiro passo para uma vida de Excelência. Gosto de rock, desenho animado e vejo qualidade e excelência em tudo isso. Não me leve tão a sério no Twitter, mas se preferir, você também pode me encontrar no Facebook e Linkedin.

Estamos na semana do dia das mães e resolvi escrever um texto sobre como as mães tem grandes habilidades que caberiam muito bem para profissionais da qualidade. Bom, eu não sou mãe (ainda), mas vejo na minha mãe, por exemplo, características que me ajudariam muito a crescer profissionalmente e fazer um sistema de gestão da qualidade muito melhor!

1 – Conhecer muito bem seus liderados

Essa é uma habilidade que poucos líderes têm.  É sério, não há pessoa no mundo que me conheça mais que minha mãe. Às vezes eu nem levanto uma sobrancelha e ela já sabe se estou brava, alegre, triste, com medo ou o que for. E isso faz com que ela consiga ter uma melhor postura para me corrigir, premiar ou me ajudar no momento certo, deixando a autoridade dela ainda mais significativa na minha vida.

Se a liderança da empresa dedicasse mais tempo em observar e estudar seus liderados, seria um pouco mais fácil tomar atitudes focadas em seus desenvolvimentos. Mães sabem quando seus filhos têm inclinação para música, cálculos, esporte ou seja lá o que for, e os incentiva de acordo com sua habilidade e dificuldade. Por que não conseguimos usar desse mesmo zelo por nossos liderados?

Não sei se você sabe, mas esse conceito é totalmente válido! Veja o vídeo do Eduardo Carmello explicando sobre:

2 – Fazer uma Gestão de Relacionamentos incrível

Mães tem uma grande habilidade de gerenciar relacionamentos. Desde resolver brigas até falar com alguma outra parte interessada para barganhar algo por você. E o mais legal? Ela se mantém justa, com argumentos verdadeiros e sinceros, o que mantem sua boa imagem para todas as partes interessadas. Eu não vou lembrar de quantas vezes minha mãe, interferiu alguma briga minha com meu irmão, ou até por me ouvir mais, já foi pedir algo para o meu pai em meu nome, com argumentos melhores e mais consistentes. Nem sempre se fazia “a minha vontade”, mas sempre havia mais clareza dos porquês, seja para sim, seja para não. E minha mãe sabia que a forma de lidar comigo era bem diferente de lidar com meu irmão, ela sabia e lidava conosco de maneira proporcional e relacionada.

Quando vemos que na gestão da qualidade temos um princípio chamado gestão de relacionamentos vemos que é tudo sobre melhorar a comunicação e a confiança entre as pessoas da organização. Minha mãe sempre fez isso muito bem! Talvez usando desses princípios, poderíamos evitar tantos confrontos desnecessários dentro de uma organização.

Não acredita? Veja o que o Eduardo Carmello fala sobre isso:

3 – Se comprometer verdadeiramente com a qualificação das pessoas

Eu me lembro que sempre fui apaixonada por música, mas sempre fui um tanto indisciplinada e sem talento para isso, apesar de vir de uma família de músicos. A parte da família que vem do meu pai; meu avô, meus tios, são todos músicos e cantores. Vendo essa minha inclinação, com 4 anos de idade, minha mãe se comprometeu em me ensinar a cantar. O treinamento não foi tão agradável assim, tinha que decorar a música, tinha que estar afinada, tinha que ter postura, mas se não fosse aquilo, naquela idade, talvez hoje eu não estivesse na música! Inclusive, mais tarde com 8, 9 anos, ela foi a pessoa que mais me incentivou a aprender a tocar violão. Minha mãe nunca foi cantora, e nem sabe tocar violão, mas se hoje eu tenho essa inclinação para música, é porque ela me incentivou.

Acredito que se tivéssemos essa mesma disposição e comprometimento com a qualificação de nossos liderados, nossa equipe seria muito melhor, faríamos um trabalho muito mais significativo. Afinal, não basta só querer que sua equipe seja qualificada, você deve investir tempo junto com eles nisso, seja no monitoramento, na cobrança, no incentivo ou até um “estamos juntos e eu acredito em você”!

Sim, mais um vídeo do Eduardo Carmello:

É claro que teriam muitas outras habilidades que eu poderia ressaltar aqui que poderiam nos potencializar como líderes ou aumentar o potencial das nossas empresas e é essa reflexão que venho trazer a você. Talvez você consiga pensar em histórias e lembrar de comportamentos da sua mãe que você pode usar profissionalmente e que te ajudariam a ser um profissional melhor na sua organização. Eu tenho aproveitado essa semana para pensar sobre isso e agradecer minha mãe por dar esses exemplos que talvez eu nem havia percebido e hoje nós estudamos como algo totalmente “novo”. Agradeço a minha mãe por ser uma inspiração e desejo feliz dia das mães para todas as profissionais da Qualidade que tem feito diferença nas organizações do Brasil!

P.s.: Quem quiser ver se minha mãe fez um bom trabalho ao me incentivar a cantar e violão, é só clicar aqui.

Sobre o autor (a)

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Blog da Qualidade

Artigos relacionados

Novidades da qualidade e gestão

Receba conteúdos inéditos e exclusivos sobre Qualidade, Excelência e Gestão semanalmente e faça parte da comunidade mais empenhada na melhoria contínua!